Nunca gostei que me dissessem o que escolher, com quem andar ou como viver, no geral. Por isso, desde cedo que usar joias era uma forma de me expressar; ser eu em pequenos detalhes que fazem a diferença e revelam quem eu sou. It’s All F*cking Mine é a minha forma de dizer ao mundo que não espero, não peço e não preciso de permissão, é a minha forma mais simples e verdadeira de dizer como vejo a Circus. Esta nova era é tudo o que temos vindo a preparar nos últimos meses.
1. A origem da revolta
Ver a jóia como um presente incomoda-me, sempre me incomodou. Talvez noutros tempos isso fizesse sentido, mas há muito que a emancipação da mulher permite que isso não seja assim. Felizmente!
As jóias, sendo para mim uma forma de mostrar quem eu sou, não deve ser algo que - por norma - esperamos que nos ofereçam. Se sabemos escolher o nosso estilo, também sabemos o que combina com ele. Certo ou certo?
A mulher trabalha, a mulher conquista e isso não invalida que gostemos e mereçamos ser conquistadas.
2. A rutura: jóia como poder
A primeira vez que comprei uma peça para mim, ficou claro o significado que esta tinha. Não era vaidade, nem um luxo vazio. Era um sinónimo de conquista, força e empoderamento. Um lembrete de tudo o que já tinha construído e de tudo o que ainda iria conquistar.
Uma jóia não é um prémio. É um power move. Uma declaração silenciosa do que somos capazes, da força que temos e da energia que transmitimos.
3. O (re)nascimento da Circus
Foi assim que (re)nasceu a Circus.
Não como uma marca, mas como extensão da minha vida, da minha forma de estar.
Cada peça é um statement. Um legado em construção. Uma celebração de quem não espera, não pede, não precisa de ser escolhida. De quem sabe o que quer e o que não quer.
A Circus é para as mulheres que entram em qualquer sala como se fosse delas, porque não têm medo de ocupar o seu lugar - pertence-lhes. A Circus é de todas as mulher que não usam jóias para agradar, mas para lembrar ao mundo quem realmente são.
It’s all f*cking mine.Esta sou eu.Esta é a Circus.
